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Registros recuperados : 5 | |
4. | | DÍAZ-GUADARRAMA, S.; VARÓN-RAMÍREZ, V. M.; LIZARAZO, I.; GUEVARA, M.; ANGELINI, M.; ARAUJO-CARRILLO, G. A.; ARGEÑAL, J.; ARMAS, D.; BALTA, R. A.; BOLIVAR, A.; BUSTAMANTE, N.; DART, R. de O.; DELL AQUA, M.; ENCINA, A.; FIGUEREDO, H.; FONTES, F.; GUTIÉRREZ-DIAZ, J. S.; JIMÉNEZ, W.; LAVADO, R. S.; BACA, J. F. M.; MENDONÇA-SANTOS, M. de L.; MORETTI, L. M.; MUÑOZ, I. D.; OLIVERA, C.; OLMEDO, G.; OMUTO, C.; ORTIZ, S.; PASCALE, C.; PFEIFFER, M.; RAMOS, I. A.; RÍOS, D.; RIVERA, R.; RODRÍGUEZ, L. M.; RODRÍGUEZ, D. M.; ROSALES, A.; ROSALES, K.; SCHULZ, G.; SEVILLA, V.; TENTI, L. M.; VARGAS, R.; VASQUES, G. M.; YIGINI, Y.; RUBIANO, Y. Improving the Latin America and Caribbean Soil Information System (SISLAC) database enhances its usability and scalability Earth System Science Data, v. 16, n. 3, p. 1229-1246, 2024. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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Registros recuperados : 5 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrossilvipastoril. Para informações adicionais entre em contato com cpamt.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
22/12/2019 |
Data da última atualização: |
29/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
REIS, J. C. dos; KAMOI, M. Y. T.; PEDREIRA, B. C. e; MICHETTI, M.; GIMENEZ, M. A.; MOMBACH, M. A.; SILVA, N. M. F. da. |
Afiliação: |
JULIO CESAR DOS REIS, CPAMT; MARIANA YUMI TAKAHASHI KAMOI, REDE TT ILPF, Sinop-MT; BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT; MIQUEIAS MICHETTI, IMEA, Sinop-MT; MICHAEL ADRIEN GIMENEZ, UNEMAT, Sinop-MT; MIRCEIA ANGELE MOMBACH, UFMT, Cuiaba-MT; NÁGELA MARIA FAUSTINO DA SILVA, ZOOTECNISTA, Sinop-MT. |
Título: |
Aspectos econômicos da recuperação de pastagens na Amazônia. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: DIAS-FILHO, M. B.; ANDRADE, C. M. S. de (Ed.). Recuperação de pastagens degradadas na Amazônia. Brasília, DF: Embrapa, 2019. Cap. 10. p. 385-413. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A atividade agropecuária é, atualmente, um dos setores mais dinâmicos da economia brasileira. Os resultados positivos observados tanto para a balança comercial quanto para o balanço de pagamentos nos últimos anos têm, na exportação de produtos agropecuários, um de seus pilares. No primeiro trimestre de 2017, 75% do Produto Interno Bruto (PIB)foi decorrente do setor agropecuário, que apresentou crescimento de 13,4% nesse período e respondeu por 46% das exportações totais brasileiras, gerando superavit de R$ 71,0 bilhões (Brasil, 2017). A pecuária, em particular, tem tido um papel importante nesse cenário. O Brasil é um dos principais exportadores mundiais de carne. Em 2017, o Brasil foi responsável por 18,14% das exportações mundiais de carne, ficando em terceiro lugar no ranking de países exportadores, atrás apenas da índia e da Austrália (Estados Unidos, 2018). Também para o ano de 2015, o volume de carne bovina exportada foi da ordem de 1,39 milhão de toneladas, o que representou um faturamento de US$ 5,98 bilhões (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, 2017). Para o ano de 2016, o volume de carne bovina exportada foi da ordem de 1,4 milhão de toneladas, representando um faturamento de U$$ 5,5 bilhões. Já em 2017, o volume de carne bovina exportada foi de 1,5 milhão de toneladas, representando um faturamento de U$$ 6,2 bilhões (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, 2017). Grande parte do crescimento da pecuária brasileira tem ocorrido na Amazônia, que, em 2015, foi responsável por 29,3% de todo o abate nacional (lBGE, 2016a). Historicamente associada à ocupação do território amazônico, a relação entre a atividade pecuária e a pressão sobre a floresta na Região Amazônica vem sendo cada vez mais discutida (Margulis, 2003; Barreto et alo, 2008; Rivero et alo, 2009; Prado; Ribeiro, 2011). Essa discussão ocorre porque essa atividade é citada como uma das principais causas da degradação das condições ambientais nessa região (Margulis, 2003; Berndt et alo,2015). MenosA atividade agropecuária é, atualmente, um dos setores mais dinâmicos da economia brasileira. Os resultados positivos observados tanto para a balança comercial quanto para o balanço de pagamentos nos últimos anos têm, na exportação de produtos agropecuários, um de seus pilares. No primeiro trimestre de 2017, 75% do Produto Interno Bruto (PIB)foi decorrente do setor agropecuário, que apresentou crescimento de 13,4% nesse período e respondeu por 46% das exportações totais brasileiras, gerando superavit de R$ 71,0 bilhões (Brasil, 2017). A pecuária, em particular, tem tido um papel importante nesse cenário. O Brasil é um dos principais exportadores mundiais de carne. Em 2017, o Brasil foi responsável por 18,14% das exportações mundiais de carne, ficando em terceiro lugar no ranking de países exportadores, atrás apenas da índia e da Austrália (Estados Unidos, 2018). Também para o ano de 2015, o volume de carne bovina exportada foi da ordem de 1,39 milhão de toneladas, o que representou um faturamento de US$ 5,98 bilhões (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, 2017). Para o ano de 2016, o volume de carne bovina exportada foi da ordem de 1,4 milhão de toneladas, representando um faturamento de U$$ 5,5 bilhões. Já em 2017, o volume de carne bovina exportada foi de 1,5 milhão de toneladas, representando um faturamento de U$$ 6,2 bilhões (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, 2017). Grande parte do crescimento da pecuária brasileira tem ocor... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aspectos economicos; Bioma amazonico; Recuperacao de pastagem. |
Thesagro: |
Desenvolvimento Socio-Econômico; Economia; Pastagem; Pecuária. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
Marc: |
LEADER 02985naa a2200277 a 4500 001 2117579 005 2020-01-29 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aREIS, J. C. dos 245 $aAspectos econômicos da recuperação de pastagens na Amazônia.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA atividade agropecuária é, atualmente, um dos setores mais dinâmicos da economia brasileira. Os resultados positivos observados tanto para a balança comercial quanto para o balanço de pagamentos nos últimos anos têm, na exportação de produtos agropecuários, um de seus pilares. No primeiro trimestre de 2017, 75% do Produto Interno Bruto (PIB)foi decorrente do setor agropecuário, que apresentou crescimento de 13,4% nesse período e respondeu por 46% das exportações totais brasileiras, gerando superavit de R$ 71,0 bilhões (Brasil, 2017). A pecuária, em particular, tem tido um papel importante nesse cenário. O Brasil é um dos principais exportadores mundiais de carne. Em 2017, o Brasil foi responsável por 18,14% das exportações mundiais de carne, ficando em terceiro lugar no ranking de países exportadores, atrás apenas da índia e da Austrália (Estados Unidos, 2018). Também para o ano de 2015, o volume de carne bovina exportada foi da ordem de 1,39 milhão de toneladas, o que representou um faturamento de US$ 5,98 bilhões (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, 2017). Para o ano de 2016, o volume de carne bovina exportada foi da ordem de 1,4 milhão de toneladas, representando um faturamento de U$$ 5,5 bilhões. Já em 2017, o volume de carne bovina exportada foi de 1,5 milhão de toneladas, representando um faturamento de U$$ 6,2 bilhões (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, 2017). Grande parte do crescimento da pecuária brasileira tem ocorrido na Amazônia, que, em 2015, foi responsável por 29,3% de todo o abate nacional (lBGE, 2016a). Historicamente associada à ocupação do território amazônico, a relação entre a atividade pecuária e a pressão sobre a floresta na Região Amazônica vem sendo cada vez mais discutida (Margulis, 2003; Barreto et alo, 2008; Rivero et alo, 2009; Prado; Ribeiro, 2011). Essa discussão ocorre porque essa atividade é citada como uma das principais causas da degradação das condições ambientais nessa região (Margulis, 2003; Berndt et alo,2015). 650 $aDesenvolvimento Socio-Econômico 650 $aEconomia 650 $aPastagem 650 $aPecuária 653 $aAspectos economicos 653 $aBioma amazonico 653 $aRecuperacao de pastagem 700 1 $aKAMOI, M. Y. T. 700 1 $aPEDREIRA, B. C. e 700 1 $aMICHETTI, M. 700 1 $aGIMENEZ, M. A. 700 1 $aMOMBACH, M. A. 700 1 $aSILVA, N. M. F. da 773 $tIn: DIAS-FILHO, M. B.; ANDRADE, C. M. S. de (Ed.). Recuperação de pastagens degradadas na Amazônia. Brasília, DF: Embrapa, 2019. Cap. 10. p. 385-413.
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